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7 resultados encontrados para ""

  • Cotação recorde do cacau favorece e estimula produtores capixabas

    Atualmente, a cotação recorde da amêndoa do cacau no mercado internacional favorece os produtores que se dedicam à cacauicultura em terras capixabas. O valor comercializado do produto mais que dobrou de janeiro a junho deste ano. A alta nos preços incentiva os agricultores do Estado, que é o 3º maior produtor brasileiro de cacau, com expressiva produção em 45 municípios capixabas. Linhares é o maior produtor e concentra 69,78% da produção estadual. No Espírito Santo, o cacau é uma renda complementar para muitos agricultores e está presente em 2,60% dos estabelecimentos rurais (2.806 estabelecimentos) sendo que 69% dos estabelecimentos com produção de cacau são de agricultura familiar (1.924 estabelecimentos). Os dez maiores municípios produtores somam mais de 91% da produção, segundo o levantamento da Gerência de Dados e Análises da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). Só em 2023, estima-se que a produção de cacau alcançou 13,7 mil toneladas (+16,7% em relação a 2022), em uma área de 17,7 mil hectares. Entre as frutas, o cacau é a terceira na ordem de importância de geração de renda rural, ficando atrás apenas do mamão e da banana. Os derivados de cacau capixaba chegaram a 45 países no último ano, tendo como principais importadores o Uruguai (20,45%), Bolívia (16,73%) e Argentina (16,44%). No último ano, as exportações de derivados de cacau alcançaram 2,9 toneladas e US$ 15,7 milhões e o Espírito Santo é atualmente o quinto maior exportador de cacau e derivados do Brasil. Já neste ano, somente no primeiro trimestre de 2024, as exportações chegaram a 34 países, somando 4,1 milhões de dólares. A produção de cacau também fortalece a economia capixaba, assim como seu principal produto derivado, o chocolate, afirma o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli. “Os dados confirmam que a produção de cacau está avançando significativamente. A grande contribuição econômica dessa atividade é no setor secundário, ou seja, na industrialização da matéria-prima, para a fabricação de derivados de cacau, que com a qualidade que nós temos, gera ainda mais valor agregado. A valorização do produto no setor produtivo está sendo importante para incentivar os produtores a produzirem a principal matéria-prima para fabricação de chocolates”, afirmou o secretário. Enilton Nascimento de Santana é pesquisador e responsável pelo laboratório de fitopatologia do Incaper. Ele comentou sobre os projetos de pesquisa desenvolvidos e lembrou que o momento de alta nos preços das amêndoas favorece os produtores. “O Incaper realiza um amplo trabalho para o produtor ter avanços na lavoura, auxiliando no controle de pragas, qualidade da amêndoa, produção checagem, fermentação e armazenamento do grão”, ressaltou. Ele comentou ainda que a alta nos preços favorece e pode incentivar a ampliação do cultivo no Estado. “Com a alta dos preços na bolsa de Nova York, em 2024, os produtores rurais que cultivam o cacau e vendem suas amêndoas são beneficiados, bem como as empresas de insumo dos municípios produtores, as empresas de máquina, as empresas de serviço, os trabalhadores rurais que são os prestadores de serviço e as empresas que produzem o próprio chocolate, de uma forma geral, todo o comércio local da cidade é enriquecido”, explicou Nascimento. O fruto, tem alavancado o agronegócio capixaba e gerado mais oportunidades. Márcia Ribeiro é de Rio Bananal, e conta que o pai sempre mexeu com café e gado, mas há 3 anos viu na cultura do cacau mais uma oportunidade de geração de renda e resolveu investir. “As minhas plantas aqui, as mais velhas, têm três anos. Quando eu me interessei pela cultura do cacau eu fiz cursos, intercâmbios e estudei bastante antes de plantar e cultivar o cacau e continuo nisso. Sei que a cultura, apesar das dificuldades, é a que mais desperta interesse das mulheres que começam a trabalhar com essa planta. Vejo nas nossas trocas de conversas e experiências o quanto as mulheres gostam e se sentem realizadas em trabalhar com o cacau”, contou Márcia Ribeiro. O Governo do Estado, por meio da Seag, desenvolve o projeto ‘Mulheres do Cacau’ em parceria com Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). O Projeto tem como objetivo incentivar e especializar mulheres na prática desse cultivo. É o caso de Nilzete Capellini, participante do Projeto. “Trabalhando com o cacau há quase dois anos, consegui mudar a renda e o sustento da minha família”, frisou. O cultivo do cacau tem crescido em importância para o Espírito Santo, passando perto das principais culturas produzidas no Estado, como o café conilon e a pecuária leiteira, segundo o agente de Extensão Rural do Incaper, Lucas Calazans Santos. “É uma cultura importante, que você consegue produzir as amêndoas e depois armazenar. Armazenar de forma tranquila e fazer a venda no momento que quiser, pois não é perecível. Além disso, é um produto que dá para vender em qualquer quantidade e a um preço razoável, isso também traz uma segurança ao produtor”, pontuou Calazans. Entre os mais de 310 municípios do Brasil que produzem cacau, Linhares é o 6° maior no ranking nacional e concentra 70,7% da produção estadual. Além de quantidade, as produções do cacau capixaba recebem um selo de qualidade. Desde 2012, o Estado tem uma indicação de procedência (IG) registrada no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o que reforça e comprova a qualidade dos produtos de cacau produzidos na região. Projeto Mulheres no Cacau O Projeto “Mulheres do Cacau” tem como principal objetivo buscar a igualdade de gênero na produção de cacau, aproximando as mulheres das tecnologias de produção e processamento, valorizando e dando visibilidade ao trabalho desenvolvido por elas e garantindo-lhes assistência técnica de qualidade. O projeto atendeu 185 mulheres no ano de 2022, nos municípios de Linhares, Rio Bananal, Colatina, São Roque do Canaã e Santa Teresa. O projeto surgiu por meio do levantamento de demandas das mulheres de Linhares, feito pelo Incaper, para atender ao projeto “Elas no campo e na pesca, empreendedorismo, liderança e economia”, do Governo do Estado, por meio da Seag. Para participar é preciso trabalhar com cacau em regime de agricultura familiar. As mulheres também recebem o acompanhamento de economistas domésticos que orientam na rotulagem dos produtos e acesso aos mercados especiais. Texto: Priscila Contarini Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeagPriscila Contarini / Mike Figueiredo(27) 3636-3700/ (27) 99645-4694/ (27) 99616-5840comunica.seag@gmail.com

  • Primeira fábrica de azeite para uso coletivo na produção é inaugurada no Espírito Santo

    O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), esteve, na manhã desta terça-feira (20), no município de Santa Teresa, para a inauguração da Fábrica de Azeite do Lagar, a primeira fábrica do Estado para o uso coletivo na produção de azeite. Na ocasião, estiveram presentes o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli, o prefeito de Santa Teresa, Kleber Medici, além de produtores rurais e lideranças comunitárias da região. Para a instalação da fábrica, a Secretaria da Agricultura destinou cerca de R$ 600 mil para a aquisição de equipamentos utilizados na fabricação do azeite. Já a Prefeitura de Santa Teresa ficou responsável pelas adequações na infraestrutura do prédio. A capacidade de processamento dessa nova agroindústria é de 100 quilos de azeitonas por hora, com a estimativa inicial de 1.500 quilos de olivas para a safra deste ano. “A fábrica é a consolidação de um arranjo que vai se atrelar ao agroturismo e gerar renda para os produtores locais. Dos 300 hectares de áreas plantadas de azeitona no Estado, cerca de 100 hectares estão aqui em Santa Teresa. A expectativa é criar oportunidade para o aumento da produtividade e rentabilidade do produtor rural, agregando valor, conhecimento e o uso de novas tecnologias para atender à demanda com as oliveiras”, pontuou o secretário Enio Bergoli. A cultura da olivicultura tem crescido no Estado e o azeite produzido aqui começa a ganhar reconhecimento pela qualidade, tanto em nível nacional quanto internacional. Atualmente, o Espírito Santo tem, aproximadamente, 300 hectares de área plantada de azeitona, envolvendo cerca de 180 produtores, com abrangência em 20 municípios dos 23 da região serrana do Estado vocacionados para o desenvolvimento da atividade. O presidente da Associação dos Olivicultores do Espírito Santo (Olives), Ricardo Serro, explicou a importância dessa agroindústria coletiva para os produtores regionais de azeitona. “Agradecemos, mais uma vez, a parceria entre o Governo do Espírito Santo, por meio da Seag e do Incaper, e a prefeitura de Santa Teresa. Quando a azeitona é colhida, é preciso realizar logo o processo de produção do azeite para garantir uma qualidade final superior e, por isso, essa alternativa de equipamento é fundamental. O próximo passo agora é aumentar a colheita e elevar a qualidade do produto”, afirmou ele durante a inauguração. A Seag realiza, por meio do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), todo um trabalho de orientação e assistência técnica com os produtores que têm investido nessa atividade, buscando técnicas modernas de cultivo e produção de azeite de alta qualidade. O Incaper deu início ao Projeto de Olivicultura no Espírito Santo em 2012, com a implantação de uma Unidade de Observação em Caldeirão, em Santa Teresa. Em 2015, o plantio de oliveiras foi difundido para outras localidades e, atualmente, abrange 20 municípios capixabas. O foco do projeto é a produção de azeite extravirgem de baixa acidez, visando à expressão da qualidade superior do produto. O primeiro azeite capixaba de caráter experimental proveniente da Unidade de Observação foi produzido no ano de 2018 e, em 2021, foi extraído o primeiro azeite extravirgem dos plantios comerciais e o processamento já foi realizado em terras capixabas.O Estado já conta com seis marcas de azeites extravirgem, com aroma e sabor diferenciados, genuinamente capixabas.“Apoiamos o desenvolvimento da olivicultura desde o início da introdução dessa atividade no Espírito Santo. Vamos seguir trabalhando para ampliar esse suporte aos produtores, principalmente na área de pesquisa, para indicação de variedades de oliveiras mais resistentes a pragas e que se adaptem melhor às regiões produtoras do Estado”, afirma o diretor-presidente do Incaper, Franco Fiorot. Texto: Priscila Contarini Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeagPriscila Contarini / Mike Figueiredo(27) 3636-3700 / (27) 99645-4694 / (27) 99616-5840 comunica.seag@gmail.com

  • Exportação de gengibre mais que dobra em janeiro de 2024

    O Valor exportado com o gengibre capixaba no primeiro mês deste ano foi de 885.391 dólares, um crescimento de 114%, em relação ao mesmo período do ano de 2023. No valor mensal, esse foi o maior já registrado na série histórica para o gengibre no mês de janeiro deste ano. Foram exportadas em janeiro mais de 366 toneladas de gengibre, enquanto no mesmo mês do ano anterior foi de 436 toneladas. Mesmo com a queda no volume exportado, as divisas geradas aumentaram. O crescimento do gengibre no comércio exterior chama atenção pela valorização que o produto obteve no cenário internacional.Na média de preços praticados em todo o ano de 2022, a cotação do gengibre foi de US$ 0,97 por quilo exportado. Já em 2023, passou a ser de US$ 2,12 por quilo, um aumento de 118,7% no preço médio. A valorização teve influência na receita obtida, que aumentou 98,3% em relação ao no de 2022, mesmo exportando um volume 9,3% menor no último ano. Com esse novo cenário estabelecido em 2023, o gengibre conquistou a posição de 4º produto mais importante para o agronegócio capixaba, depois de café, celulose e pimenta-do-reino.“O Espírito Santo é referência na produção e exportação de gengibre. Somos responsáveis por mais da metade de todo o gengibre exportado pelo Brasil. Esse protagonismo tem sido valorizado pelo mercado externo, que se dispôs a pagar um preço maior devido à qualidade que só se encontra em terras capixabas. E temos boas expectativas para 2024, pois os preços comercializados em janeiro continuam em alta”, afirma o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli.O Estado é o maior produtor e exportador de gengibre do País. A família Schaeffer, formada pelo casal Leomar e Viviane Schaeffer, e os filhos Wallisson e Tamirys Schaeffer, em Santa Leopoldina, vem se destacando na produção e exportação de gengibre. O cultivo da cultura é a principal fonte de renda de toda a família.O início das atividades da família Schaeffer foi em 2003, com uma produção entre mil e duas mil caixas por ano. Com o passar dos anos, a alta demanda por exportação e a valorização da cultura despertaram o interesse dos Schaeffer e o gengibre alçou voos para os quatro cantos do planeta. Viram na oportunidade a possibilidade de expansão do negócio e, atualmente, ele mesmo é responsável pela comercialização e exportação do seu produto.“Eu mesmo exporto diretamente ao cliente no exterior. Sempre existe alguma dificuldade, por exemplo, da oferta e procura. No último ano o valor do produto valorizou muito, mas este ano a oferta está grande e esse panorama pode mudar”, ressaltou Schaeffer.O sucesso das exportações de gengibre também se deve à influência do crescimento da produção no Estado. Em 2012, o Espírito Santo contava com uma área de 246 hectares e produção de 8.565 toneladas. Dez anos depois, em 2022, a área passou a ser de 1.169 hectares, com produção de 59.506 toneladas, ou seja, em uma década, a área do gengibre quadriplicou e a produção cresceu seis vezes em relação ao ano de 2012, segundo a Gerência de Dados e Análises, da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), a partir dos dados originais do Agrostat/Mapa e do Comexstat/MDIC. Produção A produtividade média atual do gengibre no Estado é de 50,9 toneladas por hectare. A renda gerada com o gengibre que fica na propriedade rural em 2022 foi de R$ 97,7 milhões, ainda de acordo com a Gerência de Dados e Análises da Seag, a partir de dados da pesquisa experimental do IBGE/Painel Agro/Incaper.A produção estadual de gengibre se concentra em oito municípios capixabas, sendo os três mais significativos na produção de 2022: Santa Maria de Jetibá, com 28.800 toneladas (48,39%); Santa Leopoldina, com 18.000 toneladas (30,25%); e Domingos Martins, com 8.280 toneladas (13,91%).   Texto: Priscila Contarini Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeagPriscila Contarini / Mike Figueiredo(27) 3636-3700 / 99645-4694 / 99616-5840

  • Agroindústria da Agricultura Familiar: Regularização e Acesso ao Mercado

    Descubra como regularizar e expandir sua agroindústria familiar com o nosso manual especializado. Este guia oferece orientações práticas sobre como atender às exigências legais e conquistar novos mercados. Aprenda sobre os processos de regulamentação, obtenha dicas valiosas para otimizar a produção e veja como agregar valor aos seus produtos. Acesse o informativo completo e impulsione o sucesso da sua agroindústria familiar. Leia o Manual de Regularização e Acesso ao Mercado aqui

  • Embalagens (materiais em contato com alimentos)6ª edição - 22 de fevereiro de 2024

    Garanta a segurança e a qualidade dos seus produtos com a nossa 6ª edição do manual sobre embalagens e materiais em contato com alimentos. Atualizado em 22 de fevereiro de 2024, este guia oferece as últimas orientações e melhores práticas para o uso seguro de embalagens na indústria alimentícia. Acesse o informativo completo para assegurar a conformidade com as normas vigentes e proteger a integridade dos alimentos que chegam aos consumidores. Leia a 6ª Edição do Manual de Embalagens aqui

  • Rotulagem Nutricional Obrigatória Manual de Orientação às Indústrias de Alimentos

    Mantenha-se atualizado com as normas de rotulagem nutricional obrigatória para a indústria de alimentos! Nosso manual de orientação oferece diretrizes claras e práticas para ajudar as agroindústrias a cumprir as regulamentações e fornecer informações nutricionais precisas aos consumidores. Acesse o informativo completo e garanta que seus produtos estejam em conformidade com as exigências legais, promovendo transparência e confiança no mercado alimentício. Leia o Manual de Orientação às Indústrias de Alimentos aqui

  • Governo investe na melhoria do leite capixaba com entrega de ensacadoras de forragem

    A melhoria da qualidade do leite produzido no Espírito Santo está ligada diretamente a uma boa alimentação do gado leiteiro. É por isso que o Governo do Estado entregou 16 máquinas ensacadoras de forragem para beneficiar mais de 1.400 produtores do norte capixaba, na manhã desta sexta-feira (23), durante evento em Nova Venécia. O investimento é de quase R$ 112 mil por meio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), dentro das ações do Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cadeia do Leite. Os pecuaristas atendidos estão espalhados por dez municípios e, com os novos equipamentos para uso coletivo, poderão diminuir os efeitos da escassez de alimentos para o gado nos períodos secos e melhorar a utilização e armazenamento de forrageiras. Além das ensacadoras, a Seag também formalizou a entrega de um silo à Prefeitura de Nova Venécia para armazenamento de leite com capacidade de 50 mil litros. O equipamento vai beneficiar cerca de 600 associados da cooperativa Veneza, que produzem em 27 municípios e enviam leite diariamente à fábrica de laticínios. A aquisição foi possível com investimento de R$ 313 mil, a partir de recursos de emenda parlamentar estadual. O secretário da Agricultura, Enio Bergoli, afirma que o Executivo Estadual, sob a liderança do governador do Estado, Renato Casagrande, está comprometido com o incentivo ao aumento da produção de leite nas propriedades rurais do Espírito Santo para o atendimento à demanda da população capixaba. “Com o programa para desenvolver essa cadeia, estamos atuando na recuperação da pecuária de leite, focando esforços para agregar valor ao produto, aumentar a produção e a produtividade de forma sustentável, utilizar novas tecnologias, capacitar o produtor rural e estimular o consumo”, destacou Bergoli. Esta entrega de ensacadoras de forragem faz parte de um pacote de 40 equipamentos adquiridos pela Seag e relacionados ao Programa de Desenvolvimento Sustentável da Cadeia do Leite. O primeiro repasse dos 16 equipamentos atende municípios do norte do Estado, que são Águia Branca, João Neiva, Nova Venécia, Alto Rio Novo, Laranja da Terra, Ponto Belo, Baixo Guandu, Montanha, Santa Teresa e Barra de São Francisco. Outras 24 máquinas ainda serão destinadas, nos próximos meses, ao atendimento dos pecuaristas de leite dos municípios do sul do Espírito Santo, a partir do investimento de quase R$ 168 mil. Ao todo, o Governo do Estado destina R$ 280 mil para a aquisição de ensacadoras de forragem. Dia especial da silagem Pecuaristas e representantes de associações de produtores de leite puderam acompanhar as palestras sobre ensilagem e o uso das ensacadoras de forragem realizadas nesta sexta-feira (23), na Recria de Bovinos Nater Coop. O coordenador de Produção Animal da Seag, Filipe Barbosa Martins, apresentou o equipamento para ensilar a forragem e demonstrou como os beneficiados devem usá-lo. “Para servir aos produtores pelo maior tempo possível, é necessário adotar boas práticas de utilização e manutenção da máquina. Demonstramos aqui as melhores formas de acionar, guardar e utilizar o equipamento, para que ele não deprecie e dure muitos anos para minimizar os efeitos da seca, já que é por meio dele que é possível fazer o armazenamento do alimento na época de escassez”, explicou. Durante o evento, os participantes também assistiram à palestra sobre o ponto de ensilagem de forrageiras, ministrada pela zootecnista e pesquisadora do Incaper, Mércia Regina Pereira de Figueiredo, doutora em Nutrição e Alimentação Animal. Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação da SeagPriscila Contarini / Mike Figueiredo(27) 3636-3700 / (27) 99645-4694 / (27) 99616-5840comunica.seag@gmail.com

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